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sábado, 26 de janeiro de 2013
terça-feira, 25 de dezembro de 2012
Feliz Natal!
Como já tinha falado em outro post, no final de 2008 a Senhora Abelha Rainha me fez uma surpresa de Natal. Comprou algumas roupas e acessórios para se fantasiar de mamãe noel, pegou o chicote da ponta branca, que na época era recém-comprado, o mata moscas que também era recente, e me levou para um lugar onde desse para fazer barulho...
Ainda engatinhávamos no mundo dos castigos físicos. O controle de minha Rainha sobre mim nesta época era muito mais doméstico e psicológico, comigo lavando seus pratos, arrumando casa, lavando banheiros, e fazendo toda e qualquer atividade que deixasse Sua vida mais fácil. Ela controlava minhas chegadas, mas não usava cinto. Ela me batia com o que tinha, as vezes uma havaiana, as vezes um cabo, um graveto, um palitinho de cabelo... mas coisas pontuais.
Como eu disse no outro post, esta foi a primeira vez que chorei ao apanhar. Ainda era muito mole, não aguentava muito... e convenhamos, pelas marcas, dá pra perceber que as chicotadas não foram nada leves. Ela tinha descoberto há pouco tempo "as maravilhas" de bater com o chicote deixando um pouco da vara do mesmo bater com força. A marca fica bem clara nestas fotos, e marcas na pele são uma das coisas que mais empolgam minha Rainha.
Essa cueca também tem história... Rasgada pessoalmente pela Senhora Abelha Rainha e cortada para deixar o bumbum bem exposto, tanto para apanhar quanto para...
... ser penetrado. Mesmo com a bunda marcada e doendo, minha Rainha partiu para alargar meu cu com os dedinhos finos e habilidosos, e depois enfiou seu pênis de borracha em mim e ficou mexendo nele, encostando o vibrador do motel atrás até ficar satisfeita com minha agonia.
Belo presente de Natal eu tive, concordam?
sábado, 15 de dezembro de 2012
Severamente Castigado
Falei o que não devia para minha Dona. Explosão, coisa de momento, que saiu do controle. Ela ficou triste comigo, muito triste. Não fez nada na hora, mas me deixou me sentindo culpado. Eu sabia que teriam consequências. Deixei ela ter um tempo para organizar as idéias, e pedi desculpas. Ela aceitou, mas disse que eu ainda ia ser castigado pelo que havia falado. Eu sentia também a necessidade disso, de sofrer para corrigir, aprender e nunca mais repetir aquilo. Mesmo sem a punição eu não diria aquelas palavras novamente, só pelo estado que ficou minha Dona, mas eu precisava da punição para sentir que aquilo havia passado.
Tenho o prazer de poder dizer que minha Rainha me ama. Ela tem muito cuidado na hora de bater em mim, para não machucar. Assim como eu sentia a necessidade de ser punido por meu erro, minha Rainha também sentia a necessidade de me punir. Descarregar toda aquela raiva e tristeza que eu havia causado nela. Eu sentia que ela precisava. Então, poucos dias depois de meu erro, depois de ter sofrido psicologicamente bastante por ter dito aquelas malditas palavras, numa noite em que todo o impulso de minha Rainha já tinha passado, ela me chama e pergunta se eu estou preparado.
Imediatamente entendo o que se passa e digo que sim, com medo, cabeça baixa e voz tremulante. Ela pergunta se eu sei que será punição, que não vai ser nada leve e que vou ter que aguentar calado, pois estávamos em casa. Eu afirmo. Ela manda eu me despir e ficar com a bunda para cima, apoiado na cama. Ela pergunta se eu sei porque vou apanhar. Respondo que sim. Ela pede detalhes. Eu digo que é pq eu falei o que não devia. Ela pergunta o que eu falei, e eu hesito em dizer. Ela endurece a voz e manda eu falar. Eu repito aquelas palavras que não deveriam ter sido ditas da primeira vez. Ela pergunta se eu realmente acho isso, e se eu me arrependo de ter falado. Digo que não e que sim.
Ouço minha sentença. Irei apanhar até que Ela se sinta satisfeita. Isso podia ser muito ou realmente muito pelo estado que eu sabia que havia A deixado. Ela pega o cinto de couro, o mais cruel dos flagelos que Ela possui hoje, e começa. Bate forte, muito forte, como nunca havia batido em mim. Me controlo para não fazer barulho. A cada cinturãozada, uma tentativa de pedido de desculpas, muita vezes interrompida pelo próximo golpe já em minha bunda. De repente, depois de muito me bater e comigo já chorando silenciosamente, Ela para, senta do meu lado e começa a afagar minha cabeça, num cafuné gostoso, que me tranquiliza mas me faz chorar ainda mais. Ela diz que me ama, e que eu tinha deixado Ela triste demais, que doeria para Ela ouvir aquilo de outras pessoas, mas vindo de mim a dor foi muito maior. Ela pergunta se eu ainda aguento mais. Ela tinha percebido que eu estava no limite. Eu sabia que estava no limite. Mas sentia que Ela ainda precisava de mais. Se eu dissesse que não aguentava, sei que Ela pararia, e provavelmente em mais alguns dias estaria melhor. Mas eu não queria que minha Rainha passasse ainda mais tempo triste. Esperei um pouco, tentei me recompor, e balancei a cabeça afirmativamente. Ela sorriu, e mandou eu me preparar.
Foram mais uns 20 ou 30 golpes, com tanta força ou até mais que os anteriores. Me desliguei de tudo, apenas pensava em nunca mais precisar passar por isso, nunca mais ferir com palavras a Mulher que amo, venero e a quem me entreguei. Chorava muito, mas em silêncio. Quando finalmente terminou, demorei para ter coragem de olhar Seu rosto, mas quando olhei, vi minha Dona feliz, minha Rainha constantemente alegre estava de volta. Foi uma sensação muito boa, apesar da bunda bem machucada.
As marcas duraram por alguns dias, acompanhadas por resquícios da dor que me faziam lembrar daquela punição que não me excitou, não foi prazerosa, foi apenas um castigo puro e merecido por algo tão errado que eu tinha feito. Escrevo este post vários meses depois disso tudo ter acontecido. E ainda me arrependo do que fiz. Me policio todo dia para não falar algo que machuque minha Rainha. Não pelo castigo físico, este serviu para ambos apenas como uma catarse para descarregar aquele momento estressante e ruim que passamos por minha culpa. Tomo cuidado simplesmente para não desapontar minha Dona, que tanto me ama, da forma que a desapontei com a atitude que deu origem a tudo isso.
Marcas um dia depois da surra. Uma semana depois ainda dava para ver um ou outro pontinho de coloração diferente na pele. O cinto também ficou trancado por um bom período...
sábado, 11 de dezembro de 2010
Qualidade, não quantidade!
A imagem diz tudo... Foram apenas 5 chicotadas com cada um dos chicotes que minha Rainha tinha disponíveis na ocasião. Começou com 5 do flogger, depois 5 da chibata de cabo curto, depois 5 cruéis e fortes chibatadas com o chicote de cabo longo e ponta branca, que causou essas marcas mais visíveis na foto, e mais 5 com a chibata de cabo curto e ponta em formato de mão.
Isso logo depois d'Ela ter me permitido chegar, um momento em que eu fico "mais rebelde" e tenho a tendência de não me comportar como minha Dona gosta... Fiquei mansinho, mansinho depois dessa surra.
Doze horas depois, minha Rainha passou álcool nas (várias...) feridas que tinha deixado em minhas costas, dá pra imaginar o quanto ardeu, não é? A foto a seguir é de minhas costas quase 24 horas depois da surra:
Isso logo depois d'Ela ter me permitido chegar, um momento em que eu fico "mais rebelde" e tenho a tendência de não me comportar como minha Dona gosta... Fiquei mansinho, mansinho depois dessa surra.
Doze horas depois, minha Rainha passou álcool nas (várias...) feridas que tinha deixado em minhas costas, dá pra imaginar o quanto ardeu, não é? A foto a seguir é de minhas costas quase 24 horas depois da surra:
terça-feira, 12 de outubro de 2010
A surra da noite das torturas
Como eu disse no post anterior, após uma massagem nos pés, a Senhora Abelha Rainha dormiu com um sorriso no rosto. Eu dormi do lado Dela, com a coleira no pescoço e as costas ainda ardendo por causa das velas que Ela havia pingado antes. A noite estava sendo dolorida, e eu estava estranhando que minha Senhora ainda não tinha me dado uma surra...
Quando minha Senhora acordou, ordenou que eu ficasse de frente para a jaula. Ela então me amordaçou, tirou a coleira, colocou o capuz (que não tem abertura para os olhos, me deixando no escuro), colocou a coleira novamente, amarrou meus pés e minhas mãos nas barras da jaula e prendeu meu pênis e minhas bolas também à jaula, com a mesma corda que ligava minhas mãos, logo, qualquer tentativa de movimento causaria uma dor intensa.
Sem muita demora, começando com o chicote da primeira foto deste post, Ela começou a bater em mim. Sem pena. Sem dó. Minha Senhora não me dava tempo entre as chicotadas, e começou logo pelas costas, parte que mais dói em mim. Esse chicote causa muita dor, as tiras grossas batiam com uma força extrema, e eu não tinha o que fazer, estava completamente imobilizado. Só podia escutar as risadinhas da Mulher que me domina quando eu tentava reagir e acabava tendo as bolas puxadas pelas cordas.
Depois de bater muito, no mínimo 100 chicotadas, tendo variado já entre aquele chicote maligno e o seu chicote de tirinhas finas (que causa muita dor, mas é mais "aguentável" em relação ao de tiras grossas), minha Dona me perguntou quantas vezes Ela já tinha me acertado. O incompetente escravo que vos escreve nem tinha pensado em contar... Ela disse então que queria ter me dado 300 chicotadas, mas como eu não tinha contado, além de ter que começar a contar do zero, ia me bater mais 50 vezes como castigo por meu relaxamento.
Eu não apanhei, eu fui espancado... Entre a chicotada 300 e a 350, eu não tinha mais forças, simplesmente minha Rainha batia e eu aceitava, a dor era muito forte, intensa, mas eu não demonstrava mais reação, só chorava por baixo do capuz, contava e pedia desculpas a minha Senhora, por eu ser um escravo tão ruim para merecer uma surra daquelas. Ela continuava rindo e batendo, e as 15 últimas foram aplicadas muito rápido, mas não menos forte, quase me fazendo perder a conta.
Depois da surra, a Senhora Abelha Rainha tirou o capuz e a mordaça. Ainda naquele estado deplorável, Ela me puxou pela coleira para o lado de fora, me deitou no chão de barriga para baixo, sentou em uma cadeira e me botou para adorar Seus pés com minha boca. Durante a adoração, tentei pedir desculpas, mas Ela me mandou calar a boca e apenas beijar e lamber Seus pés.
Depois de algum tempo, Ela me avisou, sorrindo como sempre, que o chicote tinha deixado umas marquinhas que iam demorar a sair... De fato, duas das marcas viraram pequenas feridas, que levaram um bom tempo para sarar. Minha Dona adorou isso, e já me disse que na próxima surra vai bater ainda mais, pra deixar esse tipo de marca cobrindo minhas costas inteiramente.
O resultado de minha inquietude ao apanhar ficou em minhas mãos, que ficaram marcadas pelo menos durante toda a manhã, e tive trabalho para esconder... O mesmo com a marca deixada pela mordaça, que ainda deixou a "beirada" de minha boca machucada uns 2 pra 3 dias.
E assim terminou a noite das torturas: Escravo com costas queimadas e depois surradas, tendo passado frio, ficado enjaulado e servido Sua Dona de várias maneiras. Dominadora feliz, satisfeita com os castigos impostos e com os serviços realizados pelo escravo para Ela, não vendo a hora de ter outra oportunidade de repetir tudo com ainda mais intensidade.
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quarta-feira, 31 de março de 2010
Vídeo: Abelha Rainha me espancando com 244 chicotadas.
Para estrear as chibatas novas (e o plug!), a Mulher que me domina aproveitou para me punir pelos meus erros mais recentes.
Já com o plug enfiado no meu cú, esta Senhora Dominadora leu meus erros que Ela anotou em seu caderninho. A sentença inicial foram 122 chicotadas, mas enquanto apanhava, me movimentei muito, o que fez com que a Senhora Abelha Rainha aumentasse meu castigo. No final, Ela ainda bateu um pouco mais só por diversão.
Durante esta surra, Ela estreou a chibata de mãozinha e a chibata oval, mas antes, esquentou bem meu couro com o seu cruel flogger. Essa surra foi muito dolorosa pelas fortes chicotadas que a Abelha Rainha deu, e também incômoda, pois com o plug enfiado no meu cú, cada movimento era mais um tormento.
Vale a pena lembrar também que Ela estava deslumbrante, usando seu novo vestido vermelho de látex, super provocante.
PS: Pra quem está em Recife e gostou do caderninho: O modelo dele (série Hi! Girls, da Tilibra) não é muito fácil de encontrar nas lojas. Não vi dele em nenhum Hiper Bompreço, nem no Extra, nem na Saraiva do Shopping Recife... mas no Atacado dos Presentes da Conde da Boa Vista tem dele em vários tamanhos e com outras capas... fikdik ;)
Já com o plug enfiado no meu cú, esta Senhora Dominadora leu meus erros que Ela anotou em seu caderninho. A sentença inicial foram 122 chicotadas, mas enquanto apanhava, me movimentei muito, o que fez com que a Senhora Abelha Rainha aumentasse meu castigo. No final, Ela ainda bateu um pouco mais só por diversão.
Durante esta surra, Ela estreou a chibata de mãozinha e a chibata oval, mas antes, esquentou bem meu couro com o seu cruel flogger. Essa surra foi muito dolorosa pelas fortes chicotadas que a Abelha Rainha deu, e também incômoda, pois com o plug enfiado no meu cú, cada movimento era mais um tormento.
Vale a pena lembrar também que Ela estava deslumbrante, usando seu novo vestido vermelho de látex, super provocante.
PS: Pra quem está em Recife e gostou do caderninho: O modelo dele (série Hi! Girls, da Tilibra) não é muito fácil de encontrar nas lojas. Não vi dele em nenhum Hiper Bompreço, nem no Extra, nem na Saraiva do Shopping Recife... mas no Atacado dos Presentes da Conde da Boa Vista tem dele em vários tamanhos e com outras capas... fikdik ;)
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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Estreando novos brinquedinhos
Sob as ordens da Senhora Abelha Rainha, comprei em um sex shop online alguns itens novos para aumentar e atualizar o "kit bdsm" que Ela possui. Uma das novas aquisições foi este vestido vermelho, que ficou lindo no maravilhoso corpo de minha Dona. Na foto, ela está se arrumando para começar a sessão de tortura que
estreou alguns destes novos materiais.
A Mulher que me domina estava acostumada a me manter preso para surras nesse "banquinho" com cordas. Nesta foto, é possível ver que agora ela está usando em mim suas novas algemas, presas bem apertadas, causando dor e deixando marcas. Para os pés deste escravo vos escreve, uma tornozeleira ligada por correntes completa minha imobilização na cadeira. Esta tornozeleira foi comprada em conjunto com uma coleira preta (não usada nesta foto) e uma corrente (que está sendo usada como guia para a coleira vermelha que estou usando na foto) que liga a coleira à tornozeleira, ajudando a restringir os movimentos do escravo.
Depois de me amarrar, a Abelha Rainha me estuprou com seu consolo mais cruel (este da foto acima, tirada um ano atrás), um pênis de borracha muito duro, usando a cinta de couro nova, muito melhor para Ela controlar os movimentos do que este suporte que Ela está usando na foto acima.
Com meu cuzinho devidamente arrombado e dolorido, a Mulher que me domina decidiu então enfiar o plug novo em meu rabo. Fiquei então assim, aberto e vulnerável, com o cú preenchido, aguardando qual seria a próxima maldade a ser realizada por minha Dona.
A Abelha Rainha então pega o caderninho que lhe dei de presente, chega perto de mim e começa a declarar a minha sentença. Cada anotação no caderno era equivalente a algo de errado que eu havia feito. No total, minha punição era de 122 chicotadas, que deveria receber com o plug enfiado e amarrado indefeso naquela cadeira. Minha Rainha logo no começo já foi para as costas, meu ponto fraco, e batendo com muita força, ainda usando seu cruel flogger.
Depois de deixar minhas costas todas marcadas e vermelhas com o flogger, minha Senhora partiu para estrear as chibatas novas. Uma oval (que minha Rainha está usando nesta foto), curtinha, que dói menos que os outros chicotes d'Ela, mas faz um barulho medonho, e uma em formato de mão, que também faz muito barulho, mas dói bem mais do que a oval.
Como me mexi muito, minha pena foi aumentada. Depois de me dar umas 80 chicotadas a mais do que estava determinado em seu caderninho, a Senhora Abelha Rainha, que estava muito empolgada e sádica, decidiu completar apenas por prazer o dobro da minha pena, acertando meu couro num total de 244 vezes. Minhas costas saíram super quentes e doídas depois deste castigo cruel. Toda esta surra foi filmada (durou quase 10 minutos), e depois do vídeo ser editado, será publicado aqui no blog em breve.
Depois disso, a Senhora Abelha Rainha, ainda super empolgada, me ordenou que eu desse uma chegada para Ela, usando minha boca, dado que eu estava casto e assim permaneceria, além de ser sua maneira preferida de chegar. Enquanto eu estava lá "trabalhando", minha sádica Dona fazia questão de passar a mão em minhas costas e me arranhar, intensificando a grande dor que eu já sentia por causa da surra.
Depois de tudo, quando a Abelha Rainha retirou minha coleira para que eu pudesse tomar um banho, observou a marca que tinha deixado em meu pescoço, de tanto puxar pela corrente-guia a coleira que estava bem apertadinha. Essa marca, assim como as da surra nas costas e suas respectivas dores, permaneceu em meu corpo por algum tempo, me fazendo recordar deste momento em que eu pude proporcionar tanto prazer e felicidade para a minha Senhora.
domingo, 7 de fevereiro de 2010
Vídeo da surra que a Abelha Rainha me deu
A Senhora Abelha Rainha é uma dominadora disciplinadora. Devo sempre tentar alcançar as expectativas Dela, obedecê-la fielmente e também fazer supresas, dar presentes, coisas de um casal normal. Nem sempre consigo agir como ela quer. Como já disse em posts anteriores, estou me trabalhando para este ano eu conseguir servi-la melhor... E não precisar passar por isso desse vídeo de novo.
Meu bumbum já está bem mais resistente ao espancamento do que era antigamente. Depois de bater consideravelmente nele, até deixá-lo bem vermelho, minha Dona decidiu mudar de alvo. Comigo preso no mastro de pole dance, sem chance de fuga, com um consolo de borracha na boca servindo como mordaça, Ela pega a câmera, tira algumas fotos de minha bunda vermelha, posiciona a câmera em um lugar legal e começa a filmar...
Daí continua a pior tortura que já sofri até agora. Depois de deixar meu bumbum em brasas de tanto apanhar, tanto de seu flogger como do chicotinho da ponta branca, minha cruel Senhora começa a fazer sua arte nas minhas costas... e o que Ela fez foi digno de respeito.
Em poucos minutos, caí no chão, ainda amarrado ao pole, implorando para que aquilo parasse. Então, carinhosamente, a Mulher que me domina vem, me lembra que eu fui um mau garoto e que preciso ser punido pelo meu comportamento inadequado. Lembrando-me de minhas falhas, e com um real desejo de melhorar, me levanto e aguento o final de meu castigo. No total, 62 chicotadas nas costas, todas com o flogger. Se a Abelha Rainha batesse com o chicote da ponta branca depois, como fez no bumbum, acho que eu caia de novo... As costas passaram MUITO tempo doendo depois... mas me senti ótimo por estar aprendendo a lição de como servir corretamente minha Rainha.

O vídeo relata o que aconteceu entre a foto do "Durante" e a do "Depois"
Aproveitem bem o vídeo, ele foi feito com muito carinho pela Abelha Rainha. Espero que dê pra passar bem o que é que um escravo que não cumpre corretamente os desejos de minha Senhora passa...
PS: O vídeo foi gravado em dezembro de 2009, quando minha Senhora decidiu me punir por algumas falhas cometidas por mim no segundo semestre do mesmo ano.
domingo, 10 de janeiro de 2010
Chicote de tirinhas (Surras: Parte 4)
Durante um ano, minha Dona ficou satisfeita com os brinquedinhos que tinha para me espancar. No fim do ano, no entanto, passeando pelo centro de Recife, fomos a uma sex shop que eu não conhecia. Novamente, a Abelha Rainha se apaixonou por um chicote. Desta vez, foi um flogger, um chicote de tirinhas, nem muito finas nem muito grossas. Ele foi comprado e na mesma noite, fomos estreá-lo.
Senhora Abelha Rainha estreando oficialmente seu novo chicote de tirinhas
A dor deste chicote era diferente de tudo que eu já havia experimentado. Não estava acostumado com aquela dor cortante. Várias tirinhas batiam no couro, parecendo facas entrando na pele. Chorei novamente. Desta vez a Abelha Rainha não parou de bater, Ela estava se divertindo muito. Estava adorando o jeito de bater usando este chicote, girando e deixando-o acertar o corpo de seu escravo. Eu estava amarrado, imóvel e amordaçado, sem nenhuma chance. E chorei feito criança, do mesmo jeito que chorei pela primeira vez que apanhei d’Ela.
Depois da surra no bumbum...
Mas a pior surra que minha Rainha me aplicou foi a do natal de 2009. Amarrado no poste de pole dance, sem direito a minha ballgag: Ao invés dele, minha Rainha tampou minha boca com Péricles, um consolo de borracha que ela usa com certa freqüência em meu cuzinho. Me deu 80 chicotadas no bumbum, umas 60 com o chicote mais novo e 20 com o mais antigo. Mas o pior foram as costas, que são meu ponto fraco.
... a surra nas costas.
Hoje, meu bumbum já é bem resistente e agüenta boa parte dos castigos que minha Senhora me inflige. Mas minhas costas ainda são fracas, e as 62 chicotadas, todas fortes, foram demais para elas. Não me agüentava em pé tamanha era a dor! Mas obviamente, a culpa foi minha. Eu dei motivo, sei que não fui um bom escravo na segunda metade de 2009, me dedicando demais ao trabalho e aos estudos em detrimento de minha Dona. Ela fez aquilo como um aviso, para que eu me lembre a quem é que eu pertenço. Sinceramente, funcionou muito bem...
Só pra concluir, lembro que minha Dona já usou um chicote pior que o de tirinhas finas. A Abelha Rainha certo dia teve acesso a um flogger de tiras grossas... Meio caseiro, um toquezinho rústico ele tinha. E fazia horrores... O som dele batendo na pele era medonho, assustadoramente parecido com o som de um cavalo sendo golpeado com força. Minha Senhora não estava em um dia muito sádico e eu vinha sendo um bom garoto, o que fez ela bater um pouco, só pra se divertir com meus gritinhos e testar o bichinho. Confesso que tenho muito medo de um dia Ela decidir ter um daqueles. Infelizmente, não tenho fotos dele, mas se tiver uma oportunidade, registro e atualizo aqui depois.
Essa série não acaba por aqui... Sempre que Aquela que me domina, a Senhora Abelha Rainha, adquirir um novo brinquedinho e usá-lo por um tempo, adicionarei um post a esta série contando a experiência. Espero que vocês tenham gostado!
sábado, 9 de janeiro de 2010
O mata-moscas e seu cabo cruel (Surras: Parte 3)
Algum tempo depois, em nossos passeios por uma grande loja de Recife, encontramos um mata-moscas. Sugeri para a Abelha Rainha que aquilo podia ser uma “companhia” para o chicote solitário dela, no que ela pegou o mata-moscas e acertou em mim uma vez na loja. Quando eu disse que tinha doido (e realmente doeu...), ela disse: Imagino a marquinha que deve deixar... e esse cabo, então...
Por ser muito grande, a marca nem é tão bonita, mas o mata-moscas é bem eficiente. Quando a Abelha Rainha está com vontade, ele chega a doer mais que o próprio chicote. Quando a pele já está machucada, depois de já ter apanhado, ele é cruel, pois atinge uma grande área de uma só vez. Minha Senhora o usou assim uma vez que me acertou mais de mil vezes em seguida, variando entre chicotadas, cinto e uma sandália bem malvada que ela tem.
Surra muito longa... Essa foto é do comecinho ainda.
Ela não bateu com muita força (mas também nunca era de leve), assim consegui agüentar boa parte da surra sem fazer barulho e ficando quieto no lugar onde minha Dona havia mandado. Mas quando ela passou a usar o mata-moscas, não deu... A dor era muito forte quando batia onde o chicote já tinha deixado marcas, eu pulava, pinotava na cama na esperança de que a dor passasse.
Marcas de surra com o cabo do mata-moscas
O cabo do mata-moscas é um brinquedinho a parte... pode ser usado como um cane, sem a cabeça do mata-moscas, e até mesmo é bonito. A dor causada por ele é forte, comparável à do cabo do chicote, mas ele tem mais “estilo” que um chicote de cabeça pra baixo, vocês devem concordar :)
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
O primeiro chicote da Abelha Rainha (Surras: Parte 2)
Ação de Havaianas e Chicotinho da ponta branca no bumbum do escravinho ds Abelha Rainha
Algum tempo depois de apanhar com o cabo do carregador, fui com a Abelha Rainha a um sex shop. Sinceramente não lembro o que nós tínhamos ido procurar, mas lembro que minha Dona se apaixonou por um chicote. Ele tinha o cabo preto e a ponta branca, realmente bonito. Ela fez um pequeno test-drive dele em mim, e resolveu levá-lo pra casa. Além disso, lembrando que sou escandaloso, escolheu também uma ballgag azul que preenche toda a minha boca e é bem eficiente em abafar meus eventuais gritos de dor.
Depois deste chicote, meu couro começou a aprender o que é sofrer de verdade. Apanhar com ele “do jeito normal”, com a ponta, dói muito. Mas a Abelha Rainha se supera a cada dia... depois de perceber que ao acertar a ponta inteira, um pedacinho do cabo bate, deixa uma marca que Ela acha linda, e me faz gritar bem mais forte de dor, Ela decidiu experimentar bater com o cabo do chicote. A dor é um absurdo de forte, e o calombo que fica depois da surra continua na pele, sem parar de doer, por uns 3 dias no mínimo.
Presente de Mamãe Noel. Algumas dessas marcas demoraram pra sair...
Apanhei diversas vezes com esse chicotinho... O “presente” que a Mamãe Noel me deu no natal de 2008, uma “lição de por que devo ser um escravo melhor”, que nunca vou esquecer, foi com ele (essa foto acima mostra como ficaram minhas costas...). Essa foi a primeira vez que chorei de apanhar da Abelha Rainha. Ela adorou...
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Spanking por Abelha Rainha: Evoluindo a cada dia (Surras: Parte 1)
Como ser superior que Ela é, minha Senhora me surpreende a cada vez que decide que é hora de bater no pobre escravinho que vos fala. Devido a alguns problemas, a Abelha Rainha não tem como me espancar com a frequencia que deseja... e desconta com força nas vezes que tem essa oportunidade!
Este é o primeiro de uma série de 4 posts em que irei contar algumas das surras mais pesadas que levei da Abelha Rainha. Cada post será sobre uma "era", e o início de cada "era" é representado pela compra de algum brinquedinho novo que minha Dona usa para me espancar.
Hoje, mesmo possuindo chicotes e outros açoites, a Abelha Rainha ainda me ameaça e usa cabos de vez em quando. Talvez seja para lembrar do começo de tudo... mas acho que na verdade é por que ela gosta de me ver pulando de dor e tendo que ficar calado enquanto ela me acerta com força e me deixa marcado por alguns dias...
Este é o primeiro de uma série de 4 posts em que irei contar algumas das surras mais pesadas que levei da Abelha Rainha. Cada post será sobre uma "era", e o início de cada "era" é representado pela compra de algum brinquedinho novo que minha Dona usa para me espancar.
Marcas da primeira surra com cabo de carregador
No início, quando Ela ainda não possuia nenhum chicote, restava o que estava ao Seu alcance. Minha Dona ainda não era tão sádica e me geralmente batia com cintos e havaianas. Doia, mas era algo ainda tímido, parecia ter medo de causar dor. Certo dia, a Abelha Rainha manda que eu vire de costas, e diz para eu não soltar um piu... Pega um cabo de carregador de celular Nokia, e bate. Forte. Como nunca havia batido antes. Eu não consegui segurar e dei um gritinho de dor. Ela lembrou-me de que havia mandado eu ficar calado, disse que eu continuaria apanhando se continuasse fazendo qualquer barulho enquanto ela batia. Acho que ainda levei mais umas duas "caboadas" até conseguir ficar caladinho. Foi então que despertou o "demoniozinho sádico" que vivia dentro de minha Dona...
Foto mais recente, de um golpe que minha Dona me deu com cabo de celular, para lembrar de nossa "primeira vez"
Hoje, mesmo possuindo chicotes e outros açoites, a Abelha Rainha ainda me ameaça e usa cabos de vez em quando. Talvez seja para lembrar do começo de tudo... mas acho que na verdade é por que ela gosta de me ver pulando de dor e tendo que ficar calado enquanto ela me acerta com força e me deixa marcado por alguns dias...
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
Retrospectiva 2009 - Me transfomando num escravo de verdade
Fim de ano é um saco. Se eu for descrever os motivos de eu não gostar dessa época, seria assunto para um post inteiro, e fora do contexto deste blog. Mas, se eu não gosto tanto de fim de ano, por que escrever uma retrospectiva deste ano que está nos abandonando?
Principalmente pois este foi o ano em que considero que alcancei uma maturidade e um nível de aprofundamento no mundo BDSM maior do que eu poderia imaginar, quando apenas fantasiava em ter uma dona e servi-la. Estes últimos 6 meses, em que estou vivendo com minha Dona sob o mesmo teto, foram extremamente importantes para eu ver que sim, esta é a vida que eu desejo: Uma vida privada de qualquer vontade que não seja de interesse da Abelha Rainha.
Já praticamos e temos uma relação baseada em D/s há 3 anos, mas morar junto faz com que um relacionamento muito mais sério aconteça quando se trata de ser escravo. Além dos óbvios deveres domésticos que realizo para o conforto da Abelha Rainha, observei um fato interessante: Minha Senhora descobriu que meus limites são muito superiores ao que acreditavamos que eles fossem.
Nestes últimos meses, levei surras memoráveis, que deixaram minhas costas e meu bumbum completamente vermelhos, realmente machucados, como castigo por diversos erros que cometi (quem quiser mais fotos, olha no meu perfil do orkut, pode me adicionar). Os brinquedinhos novos da Abelha Rainha, como o chicote de tirinhas, e a vontade dela extrair o máximo de diversão (pelo menos para ela) deles também contribuiram para essa "superação de limites"...
A Dona de meu ser também me deixou casto por períodos bem consideráveis, planejamos inclusive comprar um cinto no começo do próximo ano para melhorar esta prática (confesso que tenho medo de quanto tempo Ela deseja me manter casto usando este novo brinquedinho...). Durante estes períodos, ela se aproveitou ao máximo de minha sensibilidade à ausência de orgasmos. Fico extremamente servil quando estou casto, e Ela se divertiu muito com tudo isto.
Estamos também menos tímidos sobre nossos desejos. Nos permitimos fazer algumas coisas simples em público, como beijinhos nos pés e algumas formas de tratamento ligadas ao D/s. Começamos também a expor um pouco de nossa vida íntima através deste blog e de nossos perfis no orkut.
Cada vez mais, a Abelha Rainha controla aspectos de minha vida, e todo dia eu cedo um pouco mais de minha vida à minha Dona. Ainda há um longo caminho para percorrer até o dia em que eu realmente possa ser considerado um escravo de verdade, sem posses e nenhuma liberdade, vivendo exclusivamente para servi-la... mas acredito que estamos no caminho certo.
Espero postar novamente em breve, talvez já com meu cinto devidamente instalado, me protegendo e deixando minha dona com a garantia do controle sobre meu prazer. Por enquanto, deixo vocês com uma foto dos pés mais perfeitos do mundo para mim, aos quais eu devo adorar e servir todos os dias para o resto de minha existência
Principalmente pois este foi o ano em que considero que alcancei uma maturidade e um nível de aprofundamento no mundo BDSM maior do que eu poderia imaginar, quando apenas fantasiava em ter uma dona e servi-la. Estes últimos 6 meses, em que estou vivendo com minha Dona sob o mesmo teto, foram extremamente importantes para eu ver que sim, esta é a vida que eu desejo: Uma vida privada de qualquer vontade que não seja de interesse da Abelha Rainha.
Já praticamos e temos uma relação baseada em D/s há 3 anos, mas morar junto faz com que um relacionamento muito mais sério aconteça quando se trata de ser escravo. Além dos óbvios deveres domésticos que realizo para o conforto da Abelha Rainha, observei um fato interessante: Minha Senhora descobriu que meus limites são muito superiores ao que acreditavamos que eles fossem.
62 chicotadas de flogger nas costas
Nestes últimos meses, levei surras memoráveis, que deixaram minhas costas e meu bumbum completamente vermelhos, realmente machucados, como castigo por diversos erros que cometi (quem quiser mais fotos, olha no meu perfil do orkut, pode me adicionar). Os brinquedinhos novos da Abelha Rainha, como o chicote de tirinhas, e a vontade dela extrair o máximo de diversão (pelo menos para ela) deles também contribuiram para essa "superação de limites"...
A Dona de meu ser também me deixou casto por períodos bem consideráveis, planejamos inclusive comprar um cinto no começo do próximo ano para melhorar esta prática (confesso que tenho medo de quanto tempo Ela deseja me manter casto usando este novo brinquedinho...). Durante estes períodos, ela se aproveitou ao máximo de minha sensibilidade à ausência de orgasmos. Fico extremamente servil quando estou casto, e Ela se divertiu muito com tudo isto.
Estamos também menos tímidos sobre nossos desejos. Nos permitimos fazer algumas coisas simples em público, como beijinhos nos pés e algumas formas de tratamento ligadas ao D/s. Começamos também a expor um pouco de nossa vida íntima através deste blog e de nossos perfis no orkut.
Cada vez mais, a Abelha Rainha controla aspectos de minha vida, e todo dia eu cedo um pouco mais de minha vida à minha Dona. Ainda há um longo caminho para percorrer até o dia em que eu realmente possa ser considerado um escravo de verdade, sem posses e nenhuma liberdade, vivendo exclusivamente para servi-la... mas acredito que estamos no caminho certo.
Espero postar novamente em breve, talvez já com meu cinto devidamente instalado, me protegendo e deixando minha dona com a garantia do controle sobre meu prazer. Por enquanto, deixo vocês com uma foto dos pés mais perfeitos do mundo para mim, aos quais eu devo adorar e servir todos os dias para o resto de minha existência
Os pezinhos lindos fazendo pose pra foto :)
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