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sábado, 23 de fevereiro de 2013

Aprisionado

Em uma viagem para o interior, ficamos na casa de amigos nossos. Esta viagem foi a primeira que fiz com o pinto preso no cinto de castidade. Esta casa possui uma peculiaridade bastante interessante, pois apesar de serem amigos baunilha, eles tem uma "cela" no fundo da casa, que os donos antigos usavam como uma casinha de cachorro, ou pelo menos é o que esses amigos acreditam que era o uso deste "cômodo".

Minha Dona estava louca para usar aquilo, e a oportunidade veio em um dos dias de nossa estadia, em que nossos anfitriões tiveram que resolver algumas coisas e nos deixaram sozinhos na casa... Minha Rainha não perdeu tempo, e assim que considerou seguro que eles não voltariam, foi comigo verificar a "casa do cachorro"... Pelo jeito, não era usada há algum tempo, e estava servindo para guardar coisas não usadas, mas era grande o suficiente para ter um espaço vazio que servisse aos objetivos Dela.


Fui conduzido para dentro da cela, nu e exposto.




Depois de uma última verificação, minha Rainha fechou a porta da cela. Não tinhamos nenhum cadeado que servisse para trancar, mas ainda assim a sensação de estar preso ali foi bastante intensa.


A Mulher que me domina então puxou um banquinho e ficou apreciando a vista de seu escravo preso naquela cela suja. Além de me vigiar para que eu não fugisse, minha Rainha ficou ali para "casos de emergência", pois desconfiou que poderiam ter bichos desagradáveis como baratas ou escorpiões nas coisas que estavam guardadas. Isso intensificou ainda mais minha curta estadia na cela, pois eu morro de medo de escorpiões.



Depois de um tempo, minha Rainha carcereira mandou eu me ajoelhar para poder beijar seus pés, o que fiz com bastante gosto. Suas unhas estavam lindas, pretas e brilhantes, e me deliciei naqueles pés maravilhosos.


Passamos cerca de uma hora em toda essa brincadeira... pouco tempo, mas os riscos envolvidos fizeram com que essa "sessãozinha" tenha sido bastante marcante para nós, além de ter rendido fotos lindas que a Senhora Abelha Rainha amou e que ilustram este post. 

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Cores incomuns para minha Rainha

A Senhora Abelha Rainha tem um gosto bem clássico em relação a esmaltes. Ela gosta bastante de pintar suas unhas de branco (em todas aquelas 300 variações de branco que as mulheres, como seres superiores que são, são capazes de identificar), preto, vermelho (mais escuro, ela não é muito fã de "vermelhão") e as vezes rosa. Eu gosto muito disso, pois é exatamente o tipo de cor que eu geralmente acho bonitas.

Isso não impede que as vezes Ela decida variar um pouco, e acredito que já vi as unhas de minha Dona praticamente em todas as cores possíveis. Duas cores que eu gostei do resultado foram um amarelo clarinho, e azul metálico. Para minha felicidade, minha Rainha certo dia mandou eu escolher duas cores "coloridas" (vermelho não contava) para Ela pintar as unhas, e pedi esta combinação das fotos abaixo. Adorei o resultado! Deliciem-se ;)






sábado, 26 de janeiro de 2013

Sofrendo com os dois cintos de minha vida

Preso no cinto de castidade, e apanhando com cinto de couro, uma combinação bem comum. Minha Rainha adora me ver sofrer desse jeito! Neste dia eu estava há quase um mês sem chegadas, as bolas já doíam, e pra botar a cereja no bolo, minha Dona decidiu me dar uma surra só para a Sua diversão.






sábado, 15 de dezembro de 2012

Severamente Castigado

Falei o que não devia para minha Dona. Explosão, coisa de momento, que saiu do controle. Ela ficou triste comigo, muito triste. Não fez nada na hora, mas me deixou me sentindo culpado. Eu sabia que teriam consequências. Deixei ela ter um tempo para organizar as idéias, e pedi desculpas. Ela aceitou, mas disse que eu ainda ia ser castigado pelo que havia falado. Eu sentia também a necessidade disso, de sofrer para corrigir, aprender e nunca mais repetir aquilo. Mesmo sem a punição eu não diria aquelas palavras novamente, só pelo estado que ficou minha Dona, mas eu precisava da punição para sentir que aquilo havia passado.

Tenho o prazer de poder dizer que minha Rainha me ama. Ela tem muito cuidado na hora de bater em mim, para não machucar. Assim como eu sentia a necessidade de ser punido por meu erro, minha Rainha também sentia a necessidade de me punir. Descarregar toda aquela raiva e tristeza que eu havia causado nela. Eu sentia que ela precisava. Então, poucos dias depois de meu erro, depois de ter sofrido psicologicamente bastante por ter dito aquelas malditas palavras, numa noite em que todo o impulso de minha Rainha já tinha passado, ela me chama e pergunta se eu estou preparado.

Imediatamente entendo o que se passa e digo que sim, com medo, cabeça baixa e voz tremulante. Ela pergunta se eu sei que será punição, que não vai ser nada leve e que vou ter que aguentar calado, pois estávamos em casa. Eu afirmo. Ela manda eu me despir e ficar com a bunda para cima, apoiado na cama. Ela pergunta se eu sei porque vou apanhar. Respondo que sim. Ela pede detalhes. Eu digo que é pq eu falei o que não devia. Ela pergunta o que eu falei, e eu hesito em dizer. Ela endurece a voz e manda eu falar. Eu repito aquelas palavras que não deveriam ter sido ditas da primeira vez. Ela pergunta se eu realmente acho isso, e se eu me arrependo de ter falado. Digo que não e que sim.

Ouço minha sentença. Irei apanhar até que Ela se sinta satisfeita. Isso podia ser muito ou realmente muito pelo estado que eu sabia que havia A deixado. Ela pega o cinto de couro, o mais cruel dos flagelos que Ela possui hoje, e começa. Bate forte, muito forte, como nunca havia batido em mim. Me controlo para não fazer barulho. A cada cinturãozada, uma tentativa de pedido de desculpas, muita vezes interrompida pelo próximo golpe já em minha bunda. De repente, depois de muito me bater e comigo já chorando silenciosamente, Ela para, senta do meu lado e começa a afagar minha cabeça, num cafuné gostoso, que me tranquiliza mas me faz chorar ainda mais. Ela diz que me ama, e que eu tinha deixado Ela triste demais, que doeria para Ela ouvir aquilo de outras pessoas, mas vindo de mim a dor foi muito maior. Ela pergunta se eu ainda aguento mais. Ela tinha percebido que eu estava no limite. Eu sabia que estava no limite. Mas sentia que Ela ainda precisava de mais. Se eu dissesse que não aguentava, sei que Ela pararia, e provavelmente em mais alguns dias estaria melhor. Mas eu não queria que minha Rainha passasse ainda mais tempo triste. Esperei um pouco, tentei me recompor, e balancei a cabeça afirmativamente. Ela sorriu, e mandou eu me preparar.


Foram mais uns 20 ou 30 golpes, com tanta força ou até mais que os anteriores. Me desliguei de tudo, apenas pensava em nunca mais precisar passar por isso, nunca mais ferir com palavras a Mulher que amo, venero e a quem me entreguei. Chorava muito, mas em silêncio. Quando finalmente terminou, demorei para ter coragem de olhar Seu rosto, mas quando olhei, vi minha Dona feliz, minha Rainha constantemente alegre estava de volta. Foi uma sensação muito boa, apesar da bunda bem machucada.



As marcas duraram por alguns dias, acompanhadas por resquícios da dor que me faziam lembrar daquela punição que não me excitou, não foi prazerosa, foi apenas um castigo puro e merecido por algo tão errado que eu tinha feito. Escrevo este post vários meses depois disso tudo ter acontecido. E ainda me arrependo do que fiz. Me policio todo dia para não falar algo que machuque minha Rainha. Não pelo castigo físico, este serviu para ambos apenas como uma catarse para descarregar aquele momento estressante e ruim que passamos por minha culpa. Tomo cuidado simplesmente para não desapontar minha Dona, que tanto me ama, da forma que a desapontei com a atitude que deu origem a tudo isso.



Marcas um dia depois da surra. Uma semana depois ainda dava para ver um ou outro pontinho de coloração diferente na pele. O cinto também ficou trancado por um bom período...

sábado, 17 de setembro de 2011

Escravo peru-pequeno


Falando sério. Na foto acima você viu barriga, peito, braços, pernas e até testículos, mas algo inexistente nela é um pênis. E não digo um "majestoso pau" não... você não viu nem um "pintinho". No máximo, um clítoris avantajado!


Nessa outra foto, dá pra perceber melhor a dimensão do "problema". Dependendo da temperatura, isso daí chega a medir apenas 2cm... só dá pra ver mesmo a pele que cobre esta vergonha.


Minha Rainha, cheia de boa vontade (e uma boa dose de fogo) tentou de tudo pra ver se fazia isso daí crescer ao ponto de merecer ser chamado pelo menos de pinto. Estimulou ele, pisou e andou em mim, se insinuou, fez carinhos dos diversos tipos, mas...


Não deu resultado. Ele é isso aí mesmo, máximo de 11cm quando radicalmente duro. E pra completar, também é fino...


Depois de desistir dele, minha Dona continuou apenas me humilhando, sempre jogando na minha cara o quão pequeno ele é.


Além disso, Ela começou a declarar a preferência por paus maiores e mais grossos, que realmente conseguem dar prazer a uma mulher... O cúmulo da humilhação é que não posso mais me referir a ele por meio de palavras que geralmente descrevem pênis... Agora, ele é o "piu-piu", mesmo nome que minha Senhora usa para denominar boceta.


Enquanto isso, tudo que tenho a oferecer para Ela é isso daí, pequeno, fino e mole. Mesmo assim, geralmente contra a vontade Dela, ficava me estimulando sozinho. Não era com o objetivo de chegar (gozar), pois sei o castigo que me espera se eu chegar sem autorização, mas o "treme-treme", como minha Rainha chama esse movimento, a irritava muito, principalmente pois me fazia ficar pedindo permissão para chegar, algo que Ela não gosta... Mesmo tentando, reconheço que não conseguia me controlar e acabava fazendo o "treme-treme" constantemente...


Mas para todo problema tem alguma solução... Eis que a Senhora Abelha Rainha decidiu dominar meu piu-piu de maneira definitiva através de um dispositivo de castidade. Sem mais chegadas ou mesmo treme-treme para o escravinho sem pinto. Agora a regra é castidade, e só posso tocar em meu bagulhinho nos momentos de limpeza quando a "jaulinha" é removida, geralmente uma vez por semana... e sem direito a treme-treme, só lavar e ser trancado de novo.


Chegadas apenas para o prazer de minha Rainha... e como eu só consigo dar prazer sexual para Ela com minha língua (pelo menos nisso Ela diz que ninguém me supera!), o prazer que Ela tem é de me dar chegadas humilhantes, a maioria das vezes, apenas uma "punheta" simples só pra eu ter que passar novamente pela tortura dos primeiros dias de castidade.

No momento, estou há duas semanas trancado, sem remoção nem para limpeza, pois minha Rainha fez uma viagem e provavelmente só voltará próxima segunda (dá pra lavá-lo o suficiente através do buraquinho frontal). Provavelmente ainda terei que aguentar pelo menos mais duas semanas, pois quando Ela volta de suas viagens, eu fico muito mais dócil e chegadas mudam meu comportamento... então Ela simplesmente me deixa casto por ainda mais tempo para aproveitar.

sábado, 30 de julho de 2011

Humilhação e CBT pelas unhas vermelho fosco

O novo alvo da "onda fosca" que atingiu minha Rainha foram as mãos, e a cor escolhida foi o vermelho. Novamente, o resultado foi bem interessante, e as unhas em vermelho fosco ficaram irresistíveis.


Quem acompanha o blog há algum tempo, sabe que quando minha Rainha pinta as unhas de vermelho, o bicho vai pegar pro meu lado... Dessa vez, Ela começou apenas me humilhando por meu pau ser tão pequeno. Dois dedos é um tamanho quase que normal para ele quando não está excitado. Com frio, ele praticamente desaparece! E Ela se aproveita bem disso pra me botar em meu lugar.


Ela aproveitou pra lembrar que se eu tivesse um pinto de verdade, talvez eu fosse um homem de verdade, e não um verme que fica preso sem nem poder pegar em seu pênis. Com um pau do tamanho do meu, a única diversão que Ela consegue ter é em me humilhar e torturá-lo...


Então foi o que ela começou a fazer. Apertava minhas bolas até eu não aguentar de dor. Me dava um tapa na cara, ou puxava o bico de meu peito com força, e voltava a "cuidar" das bolas. Algumas vezes, batia na jaulinha do cinto de castidade só pra olhar pra mim e zombar: "Nem sentiu, não foi, escravo?". Daí, começava a acariciar o plástico da jaulinha e mandava eu observar. Obviamente eu não sentia nada, mas só a visão daquilo, aquela mãozinha, com aquelas unhas, fazendo carinho ali, meu pênis ficava louco, pulando, tentando em vão sair do confinamento.


Depois de tudo, fui ordenado a beijar e fazer massagem nas mãos que haviam acabado de me torturar.


Isso foi apenas o começo de várias coisas que minha Rainha fez comigo enquanto estava com as unhas vermelhas.

sábado, 9 de julho de 2011

Pés de minha Rainha e Cinto de Castidade: Uma ótima mistura


Minha Rainha adora me provocar enquanto estou trancado no cinto de castidade. Ela sabe que com meu pinto mole, pequeno (coisa de 3 centímetros...), o cinto nem incomoda... Então, nada melhor para acordar o pequenino do que carinhos e pisadas tocando e esmagando minhas bolas.


É incrível como depois de mais de 5 anos junto à Senhora Abelha Rainha, ainda me impressiono com a habilidade e coordenação que Ela tem com os pés. Ela sabe dosar perfeitamente carinho com dor, exatamente como ela quer que aconteça.


Pra completar, ela ainda estava com as unhas pintadas com o preto fosco que tanto gostei... Coitado de meu pequeno pinto, tentando de todo jeito crescer, mas sendo limitado pelo espaço do confinamento oferecido pelo cinto.


A segunda foto e esta última estão em Full HD, aproveitem ;)

sábado, 2 de julho de 2011

Dicas sobre o uso do Cinto de Castidade

Como quem já acompanha o blog sabe, estou vivendo permanentemente trancado sob um cinto de castidade CB-6000S (versão do CB-6000 para quem tem pau pequeno). Antes de usar, tanto eu como minha Rainha já haviamos pesquisado sobre algumas formas de tornar o uso do cinto algo suportável para passar muito tempo usando. Vou passar nesse post algumas dicas que em nossa experiência até o momento foram muito úteis para que eu pudesse continuar usando o cinto:

1. Hipoglós. Muita Hipoglós... O plástico de que é feito o cinto, mesmo sendo suficientemente confortável, ainda é capaz de deixar algumas assaduras nas regiões em que fica em contato. Vimos várias recomendações de usar lubrificante ao colocar o cinto, mas sentimos três problemas com o lubrificante que não foram percebidos com a pomada contra assaduras: O lubrificante deixa tudo meio "grudento", enquanto que a pomada "pega" na pele e fica "normal", o lubrificante sai rápido com algumas lavagens, o que não seria bom para o uso prolongado (fico uma semana trancado, o cinto é removido por alguns minutos durante o fim de semana para limpeza da região e do próprio cinto), enquanto a pomada continua fazendo uma capa protetora até mesmo depois de uma semana. E finalmente, o lubrificante acaba dando a sensação de que é mais fácil de sair do cinto, pois fica tudo muito lisinho... A hipoglós não dá esta sensação. Os problemas da pomada são a "aparência de sujo" que ela deixa, por sempre ficarem pontos brancos no pênis e na jaulinha do cinto, e o cheiro ruim da própria pomada, que é solucionado ao usar a hipoglós de amêndoas.


2. Depilação. Toda a área perto dos órgãos sexuais deve estar muito bem depilada. Isso reduz muito o incômodo causado pelo cinto, além de ser mais uma maneira de aumentar a higiene do local. Entre outras coisas, é mais fácil de colocar o cinto quando não há pelos e a limpeza parece ser mais eficiente quando na ausência destes (demora mais para começar a sentir aquele "cheiro de cueca suja"). O ideal no meu caso é a depilação semanal, a cada higienização.


3. Paciência... Quando o cinto chega, a vontade que dá, tanto no escravo como na Dona, é de botar, trancar e esquecer que ele está ali. Isso non ecziste! É essencial primeiro encontrar o ajuste ideal de anel e espaçador para você. As vezes, a configuração mais segura pode ser muito desconfortável, até ao ponto de ser perigosa, interrompendo a circulação. Todo cuidado é pouco. No momento, estou usando um anel um pouco maior do que o que me deixa totalmente seguro, enquanto a região se adapta ao uso do cinto para partir para o anel mais apertado. Já tentamos algumas vezes usar o mais apertado, mas não deu certo nas primeiras vezes exatamente pela falta de paciência. Dê tempo ao seu corpo! (Por favor, Senhoras Dominadoras que estejam lendo, considerem bem que o próprio cinto já é uma tortura para o escravo... passar do limite pode ser realmente perigoso nessa área). Além da própria adaptação ao uso do cinto por parte do escravo, a sua Dona também terá que "se adaptar" a ele. Certos movimentos não muito bem planejados, além de causarem dor no escravo (o que pode ser o objetivo...), podem também causar dor e até machucar a Dona, devido ao cadeado e outras partes do cinto.


4. Filme plástico cobrindo o cadeado. Ao andar sem roupa, o cadeado batendo no plástico faz um barulho considerável. Mesmo com cueca e calça, as vezes ele pode fazer algum barulhinho que pode ser constrangedor. Minha Dona ADORA o som do cadeado batendo no cinto quando estamos a sós, diz que eu pareço uma vaca com um sininho anunciando pra todo canto que vou, mas não quer me comprometer em meu trabalho ou com meus amigos. Assim que tranca o cadeado, Ela o envolve em uma boa quantidade de filme plástico (daqueles para alimentos, um rolo de 30m X 20cm não passa de R$ 6,00 e dura uma vida toda se for pra usar só dessa forma...), que ajuda a "abafar" o som dele batendo no cinto de castidade. Isso também é bom para proteger o cadeado da água dos banhos, além de "arredondar" bordas pontiagudas que possam existir no cadeado, tornando mais difícil da Rainha se arranhar ao ir brincar com meu pintinho enjaulado.


5. Botar a pele totalmente dentro do cinto, sem deixar sair pelo orifício de urinar. Me expressei mal, mas não sei como explicar melhor. Para quem não é circuncidado, a pele (o prepúcio) pode sair um pouco do buraco que existe no cinto para urinar, e quando o escravo está vestido, a pele fica sendo beliscada entre a roupa e o cinto. Dói e é bastante incômodo, podendo machucar. O ideal é tentar "colar" seu prepúcio dentro do cinto (da maneira que ele está em todas as fotos deste post), basta empurrá-lo para dentro que ele fica. Na hora de ir ao banheiro, puxa-se a pele para fora, faz xixi, SECA BEM com papel higiênico para prolongar a higiene e reduzir os odores, e bota pra dentro de novo. Fazendo isso, nunca mais tive problemas de estar andando e começar a sentir aqueles beliscões a cada passada...


6. Dormir vestido nos primeiros dias, e com as pernas afastadas em todos os outros. Dormir se torna um pesadelo nas primeiras semanas. Nenhuma posição é boa, o peso do cinto fica puxando "o conjunto" para baixo, acorda-se várias vezes no meio da noite nos primeiros dias e sempre com dor, sem contar que mesmo pequeno, meu pênis fica apertado quando cresce, o que SEMPRE acontece quando estou dormindo. O uso da cueca para dormir nos primeiros dias reduz pelo menos o peso (a cueca acaba "segurando" o pau e as bolas no lugar ao invés de deixá-los cair pelo peso do cinto), diminuindo consideravelmente a dor ao acordar. Com o tempo, depois de se acostumar, basta manter uma certa distância entre as pernas, que qualquer posição se torna aceitável. Até de bruços hoje eu consigo dormir usando o cinto (é incômodo, mas dá), mas o melhor mesmo é de lado, com um travesseiro entre as pernas.

Bem, é isso. Alguém mais usa cinto regularmente e tem outra dica?

sábado, 18 de junho de 2011

Só duas chicotadas...

Não tenho muito a dizer nesse post. As fotos e a narração são de algumas semanas atrás. Depois de passar algum tempo sem bater forte em mim, a Senhora Abelha Rainha decidiu me dar apenas duas chicotadas...


A primeira foi na bunda. Doeu muito, principalmente pro meu courinho desacostumado a apanhar como estava, mas deu para aguentar quieto. Pelo espelho, dá pra perceber também que estou trancado no cinto de castidade, como agora já é rotina nos últimos meses.


A segunda foi nas costas, com muita, muita força. Na hora que o chicote bateu nas costas segurei o grito e me contorci. Minha Rainha ria de mim enquanto eu fazia "cara de animalzinho indefeso". Ela adorou a marca que o chicote deixou em minhas costas, que realmente ficou muito bonita.

Depois disso, minha Rainha tirou a coleira de meu pescoço para que eu pudesse ir trabalhar... Confesso que não me concentrei bem durante um bom tempo, pois ainda sentia as chicotadas incomodando sob as roupas.

Deu pra notar que deixar de apanhar por um tempo me deixou mole... mas minha Rainha vem trabalhando para melhorar isso rsssss :)