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sábado, 23 de fevereiro de 2013

Aprisionado

Em uma viagem para o interior, ficamos na casa de amigos nossos. Esta viagem foi a primeira que fiz com o pinto preso no cinto de castidade. Esta casa possui uma peculiaridade bastante interessante, pois apesar de serem amigos baunilha, eles tem uma "cela" no fundo da casa, que os donos antigos usavam como uma casinha de cachorro, ou pelo menos é o que esses amigos acreditam que era o uso deste "cômodo".

Minha Dona estava louca para usar aquilo, e a oportunidade veio em um dos dias de nossa estadia, em que nossos anfitriões tiveram que resolver algumas coisas e nos deixaram sozinhos na casa... Minha Rainha não perdeu tempo, e assim que considerou seguro que eles não voltariam, foi comigo verificar a "casa do cachorro"... Pelo jeito, não era usada há algum tempo, e estava servindo para guardar coisas não usadas, mas era grande o suficiente para ter um espaço vazio que servisse aos objetivos Dela.


Fui conduzido para dentro da cela, nu e exposto.




Depois de uma última verificação, minha Rainha fechou a porta da cela. Não tinhamos nenhum cadeado que servisse para trancar, mas ainda assim a sensação de estar preso ali foi bastante intensa.


A Mulher que me domina então puxou um banquinho e ficou apreciando a vista de seu escravo preso naquela cela suja. Além de me vigiar para que eu não fugisse, minha Rainha ficou ali para "casos de emergência", pois desconfiou que poderiam ter bichos desagradáveis como baratas ou escorpiões nas coisas que estavam guardadas. Isso intensificou ainda mais minha curta estadia na cela, pois eu morro de medo de escorpiões.



Depois de um tempo, minha Rainha carcereira mandou eu me ajoelhar para poder beijar seus pés, o que fiz com bastante gosto. Suas unhas estavam lindas, pretas e brilhantes, e me deliciei naqueles pés maravilhosos.


Passamos cerca de uma hora em toda essa brincadeira... pouco tempo, mas os riscos envolvidos fizeram com que essa "sessãozinha" tenha sido bastante marcante para nós, além de ter rendido fotos lindas que a Senhora Abelha Rainha amou e que ilustram este post. 

sábado, 26 de janeiro de 2013

Sofrendo com os dois cintos de minha vida

Preso no cinto de castidade, e apanhando com cinto de couro, uma combinação bem comum. Minha Rainha adora me ver sofrer desse jeito! Neste dia eu estava há quase um mês sem chegadas, as bolas já doíam, e pra botar a cereja no bolo, minha Dona decidiu me dar uma surra só para a Sua diversão.






sábado, 17 de setembro de 2011

Escravo peru-pequeno


Falando sério. Na foto acima você viu barriga, peito, braços, pernas e até testículos, mas algo inexistente nela é um pênis. E não digo um "majestoso pau" não... você não viu nem um "pintinho". No máximo, um clítoris avantajado!


Nessa outra foto, dá pra perceber melhor a dimensão do "problema". Dependendo da temperatura, isso daí chega a medir apenas 2cm... só dá pra ver mesmo a pele que cobre esta vergonha.


Minha Rainha, cheia de boa vontade (e uma boa dose de fogo) tentou de tudo pra ver se fazia isso daí crescer ao ponto de merecer ser chamado pelo menos de pinto. Estimulou ele, pisou e andou em mim, se insinuou, fez carinhos dos diversos tipos, mas...


Não deu resultado. Ele é isso aí mesmo, máximo de 11cm quando radicalmente duro. E pra completar, também é fino...


Depois de desistir dele, minha Dona continuou apenas me humilhando, sempre jogando na minha cara o quão pequeno ele é.


Além disso, Ela começou a declarar a preferência por paus maiores e mais grossos, que realmente conseguem dar prazer a uma mulher... O cúmulo da humilhação é que não posso mais me referir a ele por meio de palavras que geralmente descrevem pênis... Agora, ele é o "piu-piu", mesmo nome que minha Senhora usa para denominar boceta.


Enquanto isso, tudo que tenho a oferecer para Ela é isso daí, pequeno, fino e mole. Mesmo assim, geralmente contra a vontade Dela, ficava me estimulando sozinho. Não era com o objetivo de chegar (gozar), pois sei o castigo que me espera se eu chegar sem autorização, mas o "treme-treme", como minha Rainha chama esse movimento, a irritava muito, principalmente pois me fazia ficar pedindo permissão para chegar, algo que Ela não gosta... Mesmo tentando, reconheço que não conseguia me controlar e acabava fazendo o "treme-treme" constantemente...


Mas para todo problema tem alguma solução... Eis que a Senhora Abelha Rainha decidiu dominar meu piu-piu de maneira definitiva através de um dispositivo de castidade. Sem mais chegadas ou mesmo treme-treme para o escravinho sem pinto. Agora a regra é castidade, e só posso tocar em meu bagulhinho nos momentos de limpeza quando a "jaulinha" é removida, geralmente uma vez por semana... e sem direito a treme-treme, só lavar e ser trancado de novo.


Chegadas apenas para o prazer de minha Rainha... e como eu só consigo dar prazer sexual para Ela com minha língua (pelo menos nisso Ela diz que ninguém me supera!), o prazer que Ela tem é de me dar chegadas humilhantes, a maioria das vezes, apenas uma "punheta" simples só pra eu ter que passar novamente pela tortura dos primeiros dias de castidade.

No momento, estou há duas semanas trancado, sem remoção nem para limpeza, pois minha Rainha fez uma viagem e provavelmente só voltará próxima segunda (dá pra lavá-lo o suficiente através do buraquinho frontal). Provavelmente ainda terei que aguentar pelo menos mais duas semanas, pois quando Ela volta de suas viagens, eu fico muito mais dócil e chegadas mudam meu comportamento... então Ela simplesmente me deixa casto por ainda mais tempo para aproveitar.

sábado, 30 de julho de 2011

Humilhação e CBT pelas unhas vermelho fosco

O novo alvo da "onda fosca" que atingiu minha Rainha foram as mãos, e a cor escolhida foi o vermelho. Novamente, o resultado foi bem interessante, e as unhas em vermelho fosco ficaram irresistíveis.


Quem acompanha o blog há algum tempo, sabe que quando minha Rainha pinta as unhas de vermelho, o bicho vai pegar pro meu lado... Dessa vez, Ela começou apenas me humilhando por meu pau ser tão pequeno. Dois dedos é um tamanho quase que normal para ele quando não está excitado. Com frio, ele praticamente desaparece! E Ela se aproveita bem disso pra me botar em meu lugar.


Ela aproveitou pra lembrar que se eu tivesse um pinto de verdade, talvez eu fosse um homem de verdade, e não um verme que fica preso sem nem poder pegar em seu pênis. Com um pau do tamanho do meu, a única diversão que Ela consegue ter é em me humilhar e torturá-lo...


Então foi o que ela começou a fazer. Apertava minhas bolas até eu não aguentar de dor. Me dava um tapa na cara, ou puxava o bico de meu peito com força, e voltava a "cuidar" das bolas. Algumas vezes, batia na jaulinha do cinto de castidade só pra olhar pra mim e zombar: "Nem sentiu, não foi, escravo?". Daí, começava a acariciar o plástico da jaulinha e mandava eu observar. Obviamente eu não sentia nada, mas só a visão daquilo, aquela mãozinha, com aquelas unhas, fazendo carinho ali, meu pênis ficava louco, pulando, tentando em vão sair do confinamento.


Depois de tudo, fui ordenado a beijar e fazer massagem nas mãos que haviam acabado de me torturar.


Isso foi apenas o começo de várias coisas que minha Rainha fez comigo enquanto estava com as unhas vermelhas.

sábado, 9 de julho de 2011

Pés de minha Rainha e Cinto de Castidade: Uma ótima mistura


Minha Rainha adora me provocar enquanto estou trancado no cinto de castidade. Ela sabe que com meu pinto mole, pequeno (coisa de 3 centímetros...), o cinto nem incomoda... Então, nada melhor para acordar o pequenino do que carinhos e pisadas tocando e esmagando minhas bolas.


É incrível como depois de mais de 5 anos junto à Senhora Abelha Rainha, ainda me impressiono com a habilidade e coordenação que Ela tem com os pés. Ela sabe dosar perfeitamente carinho com dor, exatamente como ela quer que aconteça.


Pra completar, ela ainda estava com as unhas pintadas com o preto fosco que tanto gostei... Coitado de meu pequeno pinto, tentando de todo jeito crescer, mas sendo limitado pelo espaço do confinamento oferecido pelo cinto.


A segunda foto e esta última estão em Full HD, aproveitem ;)

sábado, 2 de julho de 2011

Dicas sobre o uso do Cinto de Castidade

Como quem já acompanha o blog sabe, estou vivendo permanentemente trancado sob um cinto de castidade CB-6000S (versão do CB-6000 para quem tem pau pequeno). Antes de usar, tanto eu como minha Rainha já haviamos pesquisado sobre algumas formas de tornar o uso do cinto algo suportável para passar muito tempo usando. Vou passar nesse post algumas dicas que em nossa experiência até o momento foram muito úteis para que eu pudesse continuar usando o cinto:

1. Hipoglós. Muita Hipoglós... O plástico de que é feito o cinto, mesmo sendo suficientemente confortável, ainda é capaz de deixar algumas assaduras nas regiões em que fica em contato. Vimos várias recomendações de usar lubrificante ao colocar o cinto, mas sentimos três problemas com o lubrificante que não foram percebidos com a pomada contra assaduras: O lubrificante deixa tudo meio "grudento", enquanto que a pomada "pega" na pele e fica "normal", o lubrificante sai rápido com algumas lavagens, o que não seria bom para o uso prolongado (fico uma semana trancado, o cinto é removido por alguns minutos durante o fim de semana para limpeza da região e do próprio cinto), enquanto a pomada continua fazendo uma capa protetora até mesmo depois de uma semana. E finalmente, o lubrificante acaba dando a sensação de que é mais fácil de sair do cinto, pois fica tudo muito lisinho... A hipoglós não dá esta sensação. Os problemas da pomada são a "aparência de sujo" que ela deixa, por sempre ficarem pontos brancos no pênis e na jaulinha do cinto, e o cheiro ruim da própria pomada, que é solucionado ao usar a hipoglós de amêndoas.


2. Depilação. Toda a área perto dos órgãos sexuais deve estar muito bem depilada. Isso reduz muito o incômodo causado pelo cinto, além de ser mais uma maneira de aumentar a higiene do local. Entre outras coisas, é mais fácil de colocar o cinto quando não há pelos e a limpeza parece ser mais eficiente quando na ausência destes (demora mais para começar a sentir aquele "cheiro de cueca suja"). O ideal no meu caso é a depilação semanal, a cada higienização.


3. Paciência... Quando o cinto chega, a vontade que dá, tanto no escravo como na Dona, é de botar, trancar e esquecer que ele está ali. Isso non ecziste! É essencial primeiro encontrar o ajuste ideal de anel e espaçador para você. As vezes, a configuração mais segura pode ser muito desconfortável, até ao ponto de ser perigosa, interrompendo a circulação. Todo cuidado é pouco. No momento, estou usando um anel um pouco maior do que o que me deixa totalmente seguro, enquanto a região se adapta ao uso do cinto para partir para o anel mais apertado. Já tentamos algumas vezes usar o mais apertado, mas não deu certo nas primeiras vezes exatamente pela falta de paciência. Dê tempo ao seu corpo! (Por favor, Senhoras Dominadoras que estejam lendo, considerem bem que o próprio cinto já é uma tortura para o escravo... passar do limite pode ser realmente perigoso nessa área). Além da própria adaptação ao uso do cinto por parte do escravo, a sua Dona também terá que "se adaptar" a ele. Certos movimentos não muito bem planejados, além de causarem dor no escravo (o que pode ser o objetivo...), podem também causar dor e até machucar a Dona, devido ao cadeado e outras partes do cinto.


4. Filme plástico cobrindo o cadeado. Ao andar sem roupa, o cadeado batendo no plástico faz um barulho considerável. Mesmo com cueca e calça, as vezes ele pode fazer algum barulhinho que pode ser constrangedor. Minha Dona ADORA o som do cadeado batendo no cinto quando estamos a sós, diz que eu pareço uma vaca com um sininho anunciando pra todo canto que vou, mas não quer me comprometer em meu trabalho ou com meus amigos. Assim que tranca o cadeado, Ela o envolve em uma boa quantidade de filme plástico (daqueles para alimentos, um rolo de 30m X 20cm não passa de R$ 6,00 e dura uma vida toda se for pra usar só dessa forma...), que ajuda a "abafar" o som dele batendo no cinto de castidade. Isso também é bom para proteger o cadeado da água dos banhos, além de "arredondar" bordas pontiagudas que possam existir no cadeado, tornando mais difícil da Rainha se arranhar ao ir brincar com meu pintinho enjaulado.


5. Botar a pele totalmente dentro do cinto, sem deixar sair pelo orifício de urinar. Me expressei mal, mas não sei como explicar melhor. Para quem não é circuncidado, a pele (o prepúcio) pode sair um pouco do buraco que existe no cinto para urinar, e quando o escravo está vestido, a pele fica sendo beliscada entre a roupa e o cinto. Dói e é bastante incômodo, podendo machucar. O ideal é tentar "colar" seu prepúcio dentro do cinto (da maneira que ele está em todas as fotos deste post), basta empurrá-lo para dentro que ele fica. Na hora de ir ao banheiro, puxa-se a pele para fora, faz xixi, SECA BEM com papel higiênico para prolongar a higiene e reduzir os odores, e bota pra dentro de novo. Fazendo isso, nunca mais tive problemas de estar andando e começar a sentir aqueles beliscões a cada passada...


6. Dormir vestido nos primeiros dias, e com as pernas afastadas em todos os outros. Dormir se torna um pesadelo nas primeiras semanas. Nenhuma posição é boa, o peso do cinto fica puxando "o conjunto" para baixo, acorda-se várias vezes no meio da noite nos primeiros dias e sempre com dor, sem contar que mesmo pequeno, meu pênis fica apertado quando cresce, o que SEMPRE acontece quando estou dormindo. O uso da cueca para dormir nos primeiros dias reduz pelo menos o peso (a cueca acaba "segurando" o pau e as bolas no lugar ao invés de deixá-los cair pelo peso do cinto), diminuindo consideravelmente a dor ao acordar. Com o tempo, depois de se acostumar, basta manter uma certa distância entre as pernas, que qualquer posição se torna aceitável. Até de bruços hoje eu consigo dormir usando o cinto (é incômodo, mas dá), mas o melhor mesmo é de lado, com um travesseiro entre as pernas.

Bem, é isso. Alguém mais usa cinto regularmente e tem outra dica?

sábado, 21 de maio de 2011

A chegada do cinto de castidade CB-6000S - especial para quem tem pau pequeno

Isto aconteceu no final do ano passado. Minha Rainha ordenou que eu comprasse o Cinto de Castidade, pois estava na hora dela ter controle físico total sobre meu piupiuzinho. Já haviamos pesquisado, e descobrimos que o melhor para meu pauzinho de 10cm (quando completamente duro) é o CB-6000S (o S é de small, pra humilhar mesmo...), uma versão reduzida do CB-6000, especialmente pensada para quem tem o pênis pequeno.


Depois de encomendar na Extreme Restraints (nenhum lugar nacional tinha o modelo S), e esperar pouco mais de um mês, chegou na casa de minha Dona a caixa contendo a "jaulinha", como a Senhora Abelha Rainha já havia batizado o cinto de castidade que iria usar em mim.



Ela nem me deixou tocar na caixa. A Mulher que me domina me mandou documentar o momento. Minha Senhora abriu as caixas, manuseou o conteúdo, montou uma vez fora de meu pênis, e começou a medir o anel e o espaçador adequado para meu projeto de pinto.



Com destreza então, minha Rainha encaixou peça por peça o cinto em meu corpo, e finalmente, pela primeira vez, ouvi o "click" do cadeado trancando meu pênis. A partir daquele momento, minha Dona o controlava completamente, sem riscos de desobediências ou escapadelas.




Essa primeira vez durou pouco tempo, pois logo minha Rainha precisou abrir para trocar o anel, o espaçador e passar algumas pomadas anti-assaduras. No entanto, era liberado apenas por alguns curtos momentos, enquanto a troca/manutenção era feita. Logo depois, era trancado novamente com a "nova configuração". As primeiras noites foram terríveis, sem conseguir dormir direito, mas depois fui me acostumando. O meu primeiro período trancado sem poder chegar foi de apenas uma semana, muito pouco considerando quanto minha Rainha geralmente me deixa casto... mas depois este período foi aumentando...




Tive que passar um tempo sem usar o cinto, depois destes primeiros meses, pois uma assadura surgiu e não estava sarando enquanto estava usando o cinto. Agora, com ela totalmente curada, minha Rainha voltou a me trancafiar no cinto, só tirando para a minha higiene, ainda assim sob observação.

No momento estou há quase duas semanas usando o cinto. Ele foi removido fim de semana passado para limpeza dele e do pequeno prisioneiro de minha Dona, e provavelmente será removido de novo este fim de semana apenas com o mesmo objetivo. Estou super mansinho e muito atencioso, elogios que a Mulher que me domina vem dizendo nestes últimos dias. A Senhora Abelha Rainha diz que provavelmente ainda tenho umas 3 semanas preso antes de ser aliviado, mas Ela mesma diz que pode mudar de idéia a qualquer momento e me liberar antes disso... ou não sentir vontade e me manter casto por ainda mais tempo.

sábado, 14 de maio de 2011

Cinto de castidade caseiro

Ano passado, antes de comprar o CB-6000S (no post da próxima semana mostrarei como foi a chegada dele), tentei montar um cinto caseiro, com restos de material de construção. O resultado não foi dos mais satisfatórios, não dava para usar saindo de casa, mas minha Rainha aproveitou o total desconforto que ele causava para me punir e se divertir algumas vezes.



Os materiais usados foram: Um cano em "L" (não lembro o diâmetro), uma borracha usada pra alguma coisa de encanamento, um bracelete de madeira, vários lacres, lixa para arredondar as bordas e uma furadeira.



O projeto foi evoluindo à medida em que os defeitos e incômodos eram detectados. Mesmo com todas as melhorias feitas na "versão final", ele ainda machucava consideravelmente.



Os lacres constantemente beliscavam a pele do meu pau pequeno e dos ovos, e a borracha era bem cruel, onde ela encostava, a pele acabava queimando depois de algum tempo de uso. A mudança para o "anel" (bracelete) de madeira trouxe mais conforto e tornou o cinto usável por um período maior de tempo.



A corrente ajudou a fixar melhor, pois ele saia suficientemente fácil. Com a corrente bem apertada, deve ser bem difícil tirar sem romper os lacres ou quebrar algum dos componentes. Eu pelo menos não consegui. Além de deixar o cinto mais seguro, a corrente serviu como guia, pela qual minha Dona me puxava e aumentava a dor que eu sentia.



Cheguei a passar um dia inteiro usando este "cinto" que funcionou mais como instrumento de tortura... O uso contínuo era praticamente impossível, mas foram boas experiências para começar a me acostumar a ficar com meu pintinho enjaulado.

No próximo post, mostro a chegada do CB-6000S tão esperado por minha Dona (eu nem estava ansioso também rssss ).