terça-feira, 12 de outubro de 2010

A surra da noite das torturas

Como eu disse no post anterior, após uma massagem nos pés, a Senhora Abelha Rainha dormiu com um sorriso no rosto. Eu dormi do lado Dela, com a coleira no pescoço e as costas ainda ardendo por causa das velas que Ela havia pingado antes. A noite estava sendo dolorida, e eu estava estranhando que minha Senhora ainda não tinha me dado uma surra...


Quando minha Senhora acordou, ordenou que eu ficasse de frente para a jaula. Ela então me amordaçou, tirou a coleira, colocou o capuz (que não tem abertura para os olhos, me deixando no escuro), colocou a coleira novamente, amarrou meus pés e minhas mãos nas barras da jaula e prendeu meu pênis e minhas bolas também à jaula, com a mesma corda que ligava minhas mãos, logo, qualquer tentativa de movimento causaria uma dor intensa.


Sem muita demora, começando com o chicote da primeira foto deste post, Ela começou a bater em mim. Sem pena. Sem dó. Minha Senhora não me dava tempo entre as chicotadas, e começou logo pelas costas, parte que mais dói em mim. Esse chicote causa muita dor, as tiras grossas batiam com uma força extrema, e eu não tinha o que fazer, estava completamente imobilizado. Só podia escutar as risadinhas da Mulher que me domina quando eu tentava reagir e acabava tendo as bolas puxadas pelas cordas. 


Depois de bater muito, no mínimo 100 chicotadas, tendo variado já entre aquele chicote maligno e o seu chicote de tirinhas finas (que causa muita dor, mas é mais "aguentável" em relação ao de tiras grossas), minha Dona me perguntou quantas vezes Ela já tinha me acertado. O incompetente escravo que vos escreve nem tinha pensado em contar... Ela disse então que queria ter me dado 300 chicotadas, mas como eu não tinha contado, além de ter que começar a contar do zero, ia me bater mais 50 vezes como castigo por meu relaxamento. 


Eu não apanhei, eu fui espancado... Entre a chicotada 300 e a 350, eu não tinha mais forças, simplesmente minha Rainha batia e eu aceitava, a dor era muito forte, intensa, mas eu não demonstrava mais reação, só chorava por baixo do capuz, contava e pedia desculpas a minha Senhora, por eu ser um escravo tão ruim para merecer uma surra daquelas. Ela continuava rindo e batendo, e as 15 últimas foram aplicadas muito rápido, mas não menos forte, quase me fazendo perder a conta.


Depois da surra, a Senhora Abelha Rainha tirou o capuz e a mordaça. Ainda naquele estado deplorável, Ela me puxou pela coleira para o lado de fora, me deitou no chão de barriga para baixo, sentou em uma cadeira e me botou para adorar Seus pés com minha boca. Durante a adoração, tentei pedir desculpas, mas Ela me mandou calar a boca e apenas beijar e lamber Seus pés.


Depois de algum tempo, Ela me avisou, sorrindo como sempre, que o chicote tinha deixado umas marquinhas que iam demorar a sair... De fato, duas das marcas viraram pequenas feridas, que levaram um bom tempo para sarar. Minha Dona adorou isso, e já me disse que na próxima surra vai bater ainda mais, pra deixar esse tipo de marca cobrindo minhas costas inteiramente.


O resultado de minha inquietude ao apanhar ficou em minhas mãos, que ficaram marcadas pelo menos durante toda a manhã, e tive trabalho para esconder... O mesmo com a marca deixada pela mordaça, que ainda deixou a "beirada" de minha boca machucada uns 2 pra 3 dias.


E assim terminou a noite das torturas: Escravo com costas queimadas e depois surradas, tendo passado frio, ficado enjaulado e servido Sua Dona de várias maneiras. Dominadora feliz, satisfeita com os castigos impostos e com os serviços realizados pelo escravo para Ela, não vendo a hora de ter outra oportunidade de repetir tudo com ainda mais intensidade.

domingo, 10 de outubro de 2010

Pezinhos marcados pela meia arrastão

Este foi o "momento de descanso" da noite das torturas. Depois de ficar enjaulado, apanhar, sofrer com o frio que minha Dona me forçou a sentir e ter as costas e a bunda cobertas de cera quente das velas de minha Senhora, chegou o momento de servir aos Seus maravilhosos pés.


Quando minha Rainha se arrumou, Ela colocou sob Suas botas as meias arrastão que eu havia recentemente dado para Ela. Depois de algo entre três e quatro horas de "trabalho árduo" (e muito competente...) me maltratando, minha Dona estava cansadinha, e queria dormir um pouco.



Minha Senhora ordenou então que eu tirasse Suas botas, e depois de tirar algumas fotos de Seus pés confinados na meia, fui instruído a removê-las também.


A Senhora Abelha Rainha adorou as marquinhas que a meia (um objeto de desejo antigo dela, por sinal) deixou em Seus pés... Juntando com a empolgação que Ela já estava pelas coisinhas que tinha feito comigo antes, ela aparentava estar bem feliz :)


O melhor momento para mim então chegou. Minha Rainha ordenou que eu adorasse Seus pés, chupasse cada dedinho marcado pelas meias, sentisse o delicioso cheiro que Sua solinha emana depois de passar um tempo em um calçado fechado, beijasse e massageasse cada centímetro dos mais lindos pés que existem.





No final desta sessão de adoração, peguei o creme hidratante que minha Senhora gosta que eu passe para fazer  massagem "de verdade" em Seus pés, espalhei nos Seus pezinhos e os massageei. Durante a massagem, a Senhora Abelha Rainha dormiu, com um sorriso estampado no rosto, de satisfação pelo que tinha feito, e acho que também pelo que Ela sabia que faria logo quando acordasse... mas isso fica para o próximo post!