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sábado, 26 de janeiro de 2013
terça-feira, 25 de dezembro de 2012
Feliz Natal!
Como já tinha falado em outro post, no final de 2008 a Senhora Abelha Rainha me fez uma surpresa de Natal. Comprou algumas roupas e acessórios para se fantasiar de mamãe noel, pegou o chicote da ponta branca, que na época era recém-comprado, o mata moscas que também era recente, e me levou para um lugar onde desse para fazer barulho...
Ainda engatinhávamos no mundo dos castigos físicos. O controle de minha Rainha sobre mim nesta época era muito mais doméstico e psicológico, comigo lavando seus pratos, arrumando casa, lavando banheiros, e fazendo toda e qualquer atividade que deixasse Sua vida mais fácil. Ela controlava minhas chegadas, mas não usava cinto. Ela me batia com o que tinha, as vezes uma havaiana, as vezes um cabo, um graveto, um palitinho de cabelo... mas coisas pontuais.
Como eu disse no outro post, esta foi a primeira vez que chorei ao apanhar. Ainda era muito mole, não aguentava muito... e convenhamos, pelas marcas, dá pra perceber que as chicotadas não foram nada leves. Ela tinha descoberto há pouco tempo "as maravilhas" de bater com o chicote deixando um pouco da vara do mesmo bater com força. A marca fica bem clara nestas fotos, e marcas na pele são uma das coisas que mais empolgam minha Rainha.
Essa cueca também tem história... Rasgada pessoalmente pela Senhora Abelha Rainha e cortada para deixar o bumbum bem exposto, tanto para apanhar quanto para...
... ser penetrado. Mesmo com a bunda marcada e doendo, minha Rainha partiu para alargar meu cu com os dedinhos finos e habilidosos, e depois enfiou seu pênis de borracha em mim e ficou mexendo nele, encostando o vibrador do motel atrás até ficar satisfeita com minha agonia.
Belo presente de Natal eu tive, concordam?
sábado, 15 de dezembro de 2012
Severamente Castigado
Falei o que não devia para minha Dona. Explosão, coisa de momento, que saiu do controle. Ela ficou triste comigo, muito triste. Não fez nada na hora, mas me deixou me sentindo culpado. Eu sabia que teriam consequências. Deixei ela ter um tempo para organizar as idéias, e pedi desculpas. Ela aceitou, mas disse que eu ainda ia ser castigado pelo que havia falado. Eu sentia também a necessidade disso, de sofrer para corrigir, aprender e nunca mais repetir aquilo. Mesmo sem a punição eu não diria aquelas palavras novamente, só pelo estado que ficou minha Dona, mas eu precisava da punição para sentir que aquilo havia passado.
Tenho o prazer de poder dizer que minha Rainha me ama. Ela tem muito cuidado na hora de bater em mim, para não machucar. Assim como eu sentia a necessidade de ser punido por meu erro, minha Rainha também sentia a necessidade de me punir. Descarregar toda aquela raiva e tristeza que eu havia causado nela. Eu sentia que ela precisava. Então, poucos dias depois de meu erro, depois de ter sofrido psicologicamente bastante por ter dito aquelas malditas palavras, numa noite em que todo o impulso de minha Rainha já tinha passado, ela me chama e pergunta se eu estou preparado.
Imediatamente entendo o que se passa e digo que sim, com medo, cabeça baixa e voz tremulante. Ela pergunta se eu sei que será punição, que não vai ser nada leve e que vou ter que aguentar calado, pois estávamos em casa. Eu afirmo. Ela manda eu me despir e ficar com a bunda para cima, apoiado na cama. Ela pergunta se eu sei porque vou apanhar. Respondo que sim. Ela pede detalhes. Eu digo que é pq eu falei o que não devia. Ela pergunta o que eu falei, e eu hesito em dizer. Ela endurece a voz e manda eu falar. Eu repito aquelas palavras que não deveriam ter sido ditas da primeira vez. Ela pergunta se eu realmente acho isso, e se eu me arrependo de ter falado. Digo que não e que sim.
Ouço minha sentença. Irei apanhar até que Ela se sinta satisfeita. Isso podia ser muito ou realmente muito pelo estado que eu sabia que havia A deixado. Ela pega o cinto de couro, o mais cruel dos flagelos que Ela possui hoje, e começa. Bate forte, muito forte, como nunca havia batido em mim. Me controlo para não fazer barulho. A cada cinturãozada, uma tentativa de pedido de desculpas, muita vezes interrompida pelo próximo golpe já em minha bunda. De repente, depois de muito me bater e comigo já chorando silenciosamente, Ela para, senta do meu lado e começa a afagar minha cabeça, num cafuné gostoso, que me tranquiliza mas me faz chorar ainda mais. Ela diz que me ama, e que eu tinha deixado Ela triste demais, que doeria para Ela ouvir aquilo de outras pessoas, mas vindo de mim a dor foi muito maior. Ela pergunta se eu ainda aguento mais. Ela tinha percebido que eu estava no limite. Eu sabia que estava no limite. Mas sentia que Ela ainda precisava de mais. Se eu dissesse que não aguentava, sei que Ela pararia, e provavelmente em mais alguns dias estaria melhor. Mas eu não queria que minha Rainha passasse ainda mais tempo triste. Esperei um pouco, tentei me recompor, e balancei a cabeça afirmativamente. Ela sorriu, e mandou eu me preparar.
Foram mais uns 20 ou 30 golpes, com tanta força ou até mais que os anteriores. Me desliguei de tudo, apenas pensava em nunca mais precisar passar por isso, nunca mais ferir com palavras a Mulher que amo, venero e a quem me entreguei. Chorava muito, mas em silêncio. Quando finalmente terminou, demorei para ter coragem de olhar Seu rosto, mas quando olhei, vi minha Dona feliz, minha Rainha constantemente alegre estava de volta. Foi uma sensação muito boa, apesar da bunda bem machucada.
As marcas duraram por alguns dias, acompanhadas por resquícios da dor que me faziam lembrar daquela punição que não me excitou, não foi prazerosa, foi apenas um castigo puro e merecido por algo tão errado que eu tinha feito. Escrevo este post vários meses depois disso tudo ter acontecido. E ainda me arrependo do que fiz. Me policio todo dia para não falar algo que machuque minha Rainha. Não pelo castigo físico, este serviu para ambos apenas como uma catarse para descarregar aquele momento estressante e ruim que passamos por minha culpa. Tomo cuidado simplesmente para não desapontar minha Dona, que tanto me ama, da forma que a desapontei com a atitude que deu origem a tudo isso.
Marcas um dia depois da surra. Uma semana depois ainda dava para ver um ou outro pontinho de coloração diferente na pele. O cinto também ficou trancado por um bom período...
sábado, 1 de outubro de 2011
Escravinho amarrado, amordaçado e surrado.
Estas fotos são um pouco antigas, mas são bem especiais pois marcam um dia em que dois fatos inesquecíveis aconteceram. Na época destas fotos, já estavamos juntos há 3 anos como namorados. Com 6 meses de namoro já tinhamos uma dinâmica D/s bem estabelecida e com um ano minha Rainha já me chamava e tratava como escravo regularmente.
Neste meio tempo, fui bastante usado como escravo doméstico, começou-se o treinamento de meu ânus para receber consolos e também iniciou-se meu processo de castidade, com períodos de até dois meses sem nenhum orgasmo, mas sem o uso de cinto. Minhas habilidades de servir oralmente minha Rainha foram muito praticadas, assim como minhas massagens e carinhos em seus pés, costas e mãos.
Minha obediência, servidão e capacidade de ser humilhado foram testadas a ferro e fogo nestes 3 primeiros anos, e em alguns momentos cheguei a pensar que não ia dar certo, mas por fim consegui superar as provações mais difíceis que me foram impostas até agora, e percebi que realmente aquela era a Mulher que iria me dominar e ser minha Dona para o resto de minha vida.
Acabou que eu falei muito e não disse quais foram os dois fatos marcantes do dia destas fotos. O primeiro é que apesar de todo este tempo e vivência juntos, minha Rainha ainda não tinha escolhido o seu e o meu "nomes de guerra", então até pouco tempo antes destas fotos, a Senhora Abelha Rainha ainda não era a Senhora Abelha Rainha :). Já havíamos conversado sobre isso, e Ela ficou de escolher, mas não tinha chegado a uma decisão. Certo dia chego em casa e ela toda empolgada vem me mostrar alguns desenhos de "abelhas rainhas" que tinha achado na net, e que tinha escolhido este para ser o seu nome. Eu adorei, achei que caiu muito bem com Ela. Quanto ao meu nome, Ela disse que não tinha pra que eu, um objeto, um mero "verme", receber um nome, e que eu seria apenas o escravinho da Abelha Rainha.
Então o primeiro fato marcante foi: estas foram as primeiras fotos tiradas depois que "oficialmente" nos tornamos a Senhora Abelha Rainha e o escravinho{AR}
O segundo fato marcante tem haver com a surra que levei nesse dia. Não sei se você, querido(a) leitor(a), percebeu, mas pouco falei sobre apanhar nos primeiros 3 anos de nossa convivência. Isso por que, salvo alguns tapas na cara (a história do primeiro tapa na cara que minha Dona me deu é engraçada, mas fica para outro post...), no bumbum, chineladas, e algumas poucas surras que Ela havia aplicado em mim usando cabos de carregadores, seu chicotinho da ponta branca (a pior até aquele momento, e a que tinha me feito chorar pela primeira vez, tinha sido uma em que apanhei pouco, mas muito forte deste chicote... ficaram calombos enormes nas minhas costas por vários dias) ou o mata-moscas, eu havia apanhado muito pouco até então.
Daí, finalmente, o segundo fato foi que neste dia Ela estava muito sádica e empolgada, pois seria a estréia do flogger que ela havia comprado na manhã do mesmo dia, e eu disposto a pagar para ver até onde minha Dona iria com seu novo brinquedinho... Apanhei mais do que suportava para aquela época, desacostumado com castigos físicos fortes, e pela segunda vez chorei de apanhar de minha Rainha, aguentando não tão firme, mas sem usar a safe. Minha Rainha gostou muito tanto do resultado final das marcas em meu corpo, como do meu comportamento durante a surra.
Lembro-me ainda que estava tendo orgasmo negado há algumas semanas antes desta noite maravilhosa, e como prêmio, minha Rainha me concedeu uma maravilhosa chegada nesta ocasião, a qual eu aproveitei inteiramente :)
sábado, 24 de setembro de 2011
Escravo amarrado e exposto
Neste dia, a Senhora Abelha Rainha me amarrou neste equipamento que eu não sei o nome, me deixando bem vulnerável e exposto. Fiquei imobilizado por um bom tempo nesta posição, acredito que mais de meia hora, enquanto minha Dona se arrumava e escolhia como iria me usar.
Quando terminou de se arrumar, como sempre, minha Dona estava estonteante. Sua primeira diversão foram as temíveis e terríveis cócegas. Confesso que não gosto, não suporto cócegas, mas minha Rainha adora me ver me contorcendo em desespero, sem conseguir controlar o riso pedindo para que Ela pare. Depois de algum tempo (que para mim pareceram incontáveis horas, mas devem ter se passado cerca de 15 minutos...)
Com esta bundinha exposta, é óbvio que minha Rainha sentou no banquinho e começou a "bulinar" no meu cuzinho. Fui penetrado por alguns dedinhos animados da Senhora Abelha Rainha, que me ordenava rebolar... Ao tentar me mexer, as cordas machucavam um pouco, e minha Dona se divertia com minha agonia. Ela passou um bom tempo brincando com meu rabinho e manipulando com destreza meu piupiuzinho e minhas bolas, as vezes para causar dor, outras para causar prazer, mas nunca o suficiente para que eu chegasse.
Apesar da sugestiva e exposta posição, minha Rainha não me espancou neste dia... apenas alguns tapinhas no bumbum, numa intensidade bem leve para os padrões Dela, e umas chineladas de havaianas de intensidade similar.
Depois de me soltar, a Mulher que me domina me guiou até a cama, e pude servir minha Rainha com massagens em várias partes de seu perfeito corpo, além de no final, ter tido o prazer de dar à minha Dona uma maravilhosa chegada com minha boca.
Quando terminou de se arrumar, como sempre, minha Dona estava estonteante. Sua primeira diversão foram as temíveis e terríveis cócegas. Confesso que não gosto, não suporto cócegas, mas minha Rainha adora me ver me contorcendo em desespero, sem conseguir controlar o riso pedindo para que Ela pare. Depois de algum tempo (que para mim pareceram incontáveis horas, mas devem ter se passado cerca de 15 minutos...)
Com esta bundinha exposta, é óbvio que minha Rainha sentou no banquinho e começou a "bulinar" no meu cuzinho. Fui penetrado por alguns dedinhos animados da Senhora Abelha Rainha, que me ordenava rebolar... Ao tentar me mexer, as cordas machucavam um pouco, e minha Dona se divertia com minha agonia. Ela passou um bom tempo brincando com meu rabinho e manipulando com destreza meu piupiuzinho e minhas bolas, as vezes para causar dor, outras para causar prazer, mas nunca o suficiente para que eu chegasse.
Apesar da sugestiva e exposta posição, minha Rainha não me espancou neste dia... apenas alguns tapinhas no bumbum, numa intensidade bem leve para os padrões Dela, e umas chineladas de havaianas de intensidade similar.
Depois de me soltar, a Mulher que me domina me guiou até a cama, e pude servir minha Rainha com massagens em várias partes de seu perfeito corpo, além de no final, ter tido o prazer de dar à minha Dona uma maravilhosa chegada com minha boca.
sábado, 18 de junho de 2011
Só duas chicotadas...
Não tenho muito a dizer nesse post. As fotos e a narração são de algumas semanas atrás. Depois de passar algum tempo sem bater forte em mim, a Senhora Abelha Rainha decidiu me dar apenas duas chicotadas...
A segunda foi nas costas, com muita, muita força. Na hora que o chicote bateu nas costas segurei o grito e me contorci. Minha Rainha ria de mim enquanto eu fazia "cara de animalzinho indefeso". Ela adorou a marca que o chicote deixou em minhas costas, que realmente ficou muito bonita.
Depois disso, minha Rainha tirou a coleira de meu pescoço para que eu pudesse ir trabalhar... Confesso que não me concentrei bem durante um bom tempo, pois ainda sentia as chicotadas incomodando sob as roupas.
Deu pra notar que deixar de apanhar por um tempo me deixou mole... mas minha Rainha vem trabalhando para melhorar isso rsssss :)
A primeira foi na bunda. Doeu muito, principalmente pro meu courinho desacostumado a apanhar como estava, mas deu para aguentar quieto. Pelo espelho, dá pra perceber também que estou trancado no cinto de castidade, como agora já é rotina nos últimos meses.
A segunda foi nas costas, com muita, muita força. Na hora que o chicote bateu nas costas segurei o grito e me contorci. Minha Rainha ria de mim enquanto eu fazia "cara de animalzinho indefeso". Ela adorou a marca que o chicote deixou em minhas costas, que realmente ficou muito bonita.
Depois disso, minha Rainha tirou a coleira de meu pescoço para que eu pudesse ir trabalhar... Confesso que não me concentrei bem durante um bom tempo, pois ainda sentia as chicotadas incomodando sob as roupas.
Deu pra notar que deixar de apanhar por um tempo me deixou mole... mas minha Rainha vem trabalhando para melhorar isso rsssss :)
sábado, 11 de junho de 2011
Abelha Rainha me maltratando usando roupas "do dia-a-dia"
Com exceção das meias arrastão, e geralmente das botas, esta combinação é bem plausível de ser usada por minha Dona para trabalhar ou fazer um passeio no shopping, por exemplo.
Usando estas roupas, minha Rainha trancou minha coleira no cadeado, me chicoteou, praticou trampling, me chutou e me fez lamber Suas botas... Foram momentos maravilhosos, apesar da dor que minha Dona causou por estar empolgada com o momento... pena que nem tudo foi registrado em fotos :/
Usando estas roupas, minha Rainha trancou minha coleira no cadeado, me chicoteou, praticou trampling, me chutou e me fez lamber Suas botas... Foram momentos maravilhosos, apesar da dor que minha Dona causou por estar empolgada com o momento... pena que nem tudo foi registrado em fotos :/
sábado, 11 de dezembro de 2010
Qualidade, não quantidade!
A imagem diz tudo... Foram apenas 5 chicotadas com cada um dos chicotes que minha Rainha tinha disponíveis na ocasião. Começou com 5 do flogger, depois 5 da chibata de cabo curto, depois 5 cruéis e fortes chibatadas com o chicote de cabo longo e ponta branca, que causou essas marcas mais visíveis na foto, e mais 5 com a chibata de cabo curto e ponta em formato de mão.
Isso logo depois d'Ela ter me permitido chegar, um momento em que eu fico "mais rebelde" e tenho a tendência de não me comportar como minha Dona gosta... Fiquei mansinho, mansinho depois dessa surra.
Doze horas depois, minha Rainha passou álcool nas (várias...) feridas que tinha deixado em minhas costas, dá pra imaginar o quanto ardeu, não é? A foto a seguir é de minhas costas quase 24 horas depois da surra:
Isso logo depois d'Ela ter me permitido chegar, um momento em que eu fico "mais rebelde" e tenho a tendência de não me comportar como minha Dona gosta... Fiquei mansinho, mansinho depois dessa surra.
Doze horas depois, minha Rainha passou álcool nas (várias...) feridas que tinha deixado em minhas costas, dá pra imaginar o quanto ardeu, não é? A foto a seguir é de minhas costas quase 24 horas depois da surra:
terça-feira, 12 de outubro de 2010
A surra da noite das torturas
Como eu disse no post anterior, após uma massagem nos pés, a Senhora Abelha Rainha dormiu com um sorriso no rosto. Eu dormi do lado Dela, com a coleira no pescoço e as costas ainda ardendo por causa das velas que Ela havia pingado antes. A noite estava sendo dolorida, e eu estava estranhando que minha Senhora ainda não tinha me dado uma surra...
Quando minha Senhora acordou, ordenou que eu ficasse de frente para a jaula. Ela então me amordaçou, tirou a coleira, colocou o capuz (que não tem abertura para os olhos, me deixando no escuro), colocou a coleira novamente, amarrou meus pés e minhas mãos nas barras da jaula e prendeu meu pênis e minhas bolas também à jaula, com a mesma corda que ligava minhas mãos, logo, qualquer tentativa de movimento causaria uma dor intensa.
Sem muita demora, começando com o chicote da primeira foto deste post, Ela começou a bater em mim. Sem pena. Sem dó. Minha Senhora não me dava tempo entre as chicotadas, e começou logo pelas costas, parte que mais dói em mim. Esse chicote causa muita dor, as tiras grossas batiam com uma força extrema, e eu não tinha o que fazer, estava completamente imobilizado. Só podia escutar as risadinhas da Mulher que me domina quando eu tentava reagir e acabava tendo as bolas puxadas pelas cordas.
Depois de bater muito, no mínimo 100 chicotadas, tendo variado já entre aquele chicote maligno e o seu chicote de tirinhas finas (que causa muita dor, mas é mais "aguentável" em relação ao de tiras grossas), minha Dona me perguntou quantas vezes Ela já tinha me acertado. O incompetente escravo que vos escreve nem tinha pensado em contar... Ela disse então que queria ter me dado 300 chicotadas, mas como eu não tinha contado, além de ter que começar a contar do zero, ia me bater mais 50 vezes como castigo por meu relaxamento.
Eu não apanhei, eu fui espancado... Entre a chicotada 300 e a 350, eu não tinha mais forças, simplesmente minha Rainha batia e eu aceitava, a dor era muito forte, intensa, mas eu não demonstrava mais reação, só chorava por baixo do capuz, contava e pedia desculpas a minha Senhora, por eu ser um escravo tão ruim para merecer uma surra daquelas. Ela continuava rindo e batendo, e as 15 últimas foram aplicadas muito rápido, mas não menos forte, quase me fazendo perder a conta.
Depois da surra, a Senhora Abelha Rainha tirou o capuz e a mordaça. Ainda naquele estado deplorável, Ela me puxou pela coleira para o lado de fora, me deitou no chão de barriga para baixo, sentou em uma cadeira e me botou para adorar Seus pés com minha boca. Durante a adoração, tentei pedir desculpas, mas Ela me mandou calar a boca e apenas beijar e lamber Seus pés.
Depois de algum tempo, Ela me avisou, sorrindo como sempre, que o chicote tinha deixado umas marquinhas que iam demorar a sair... De fato, duas das marcas viraram pequenas feridas, que levaram um bom tempo para sarar. Minha Dona adorou isso, e já me disse que na próxima surra vai bater ainda mais, pra deixar esse tipo de marca cobrindo minhas costas inteiramente.
O resultado de minha inquietude ao apanhar ficou em minhas mãos, que ficaram marcadas pelo menos durante toda a manhã, e tive trabalho para esconder... O mesmo com a marca deixada pela mordaça, que ainda deixou a "beirada" de minha boca machucada uns 2 pra 3 dias.
E assim terminou a noite das torturas: Escravo com costas queimadas e depois surradas, tendo passado frio, ficado enjaulado e servido Sua Dona de várias maneiras. Dominadora feliz, satisfeita com os castigos impostos e com os serviços realizados pelo escravo para Ela, não vendo a hora de ter outra oportunidade de repetir tudo com ainda mais intensidade.
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